De: Antonio Pedroso Junior Terça-feira, 23 de Setembro de 2008, 17:14
Uma questão de Justiça não é transferir para "outro poder" a decisão sobre os crimes que seus agentes praticaram.
PILATOS lavou as mãos.
O Império Romano não sobreviveu à Verdade em CRISTO.
Aqueles que torturaram, violentaram, assassinaram e fizeram desaparecer os corpos das vítimas, cometeram crimes imprescritíveis.
Não é uma questão de interpretação jurídica. É um direito da Sociedade tomar conhecimento do que e como aconteceu, ao "arrepio da lei", então em vigor, como ressaltaram, muito bem, os Ministros TARSO e VANUCHI, ambos do governo presidido por Lula. Não existia diploma legal que permitisse tortura, seqüestro, assassinatos, 'desaparecimentos" das vítimas, em nome dos interesses do Estado, até porque não existia "lei".
Foi uma política de Estado, defendendo interesses da burguesia.
Encobrir, hoje, a Verdade Histórica, é fazer pior que PILATOS, e, por cumplicidade, encharcar as mãos de sangue das vítimas da ditadura.
Lula, quando "detido", lhe foi permitido rever, pela ultima vez, o corpo de sua falecida mãe. Quantas MÃES estão impedidas de enterrar os restos mortais de seus parentes, como manda a tradição brasileira? Questão de JUSTIÇA, é reconhecer o que aconteceu, para que não volte a ocorrer. Não é a primeira vez que ocorreu trucidamento daqueles que se opuseram a violência institucional: CANUDOS, CHIBATA são exemplos.
O "perdão" não cabe a crimes imprescritíveis, a tortura é um deles. Se Anistia significa perdão, está implícito o reconhecimento de autoria de crime cometido. Se não reconhecem os crimes não podem ser "perdoados"?
O "espírito do arbítrio" que norteou a lei de Anistia, foi unilateral.
Os assassinos covardes se auto-inocentaram.
Lula, que foi sufragado por 58 milhões de votos, não obteve delegação para ser PILATOS. Os que nele votaram não lhe dão esse direito.
Eu, LAO-TSEN, fui, com milhares de ativistas, fundador do PT.
Minha ficha de inscrição no TRE/RJ recebeu o número 14. Hoje 102851.
NÃO CONCORDO, EM NADA COM ESSA ATITUDE CÚMPLICE DE LULA EM NOME DA GOVERNABILIDADE.
Que Lula respeite a todos nós, petistas, ou não. Respeite, principalmente a memória de APOLONIO DE CARVALHO, primeiro militante a assinar ficha de filiação nacional ao PARTIDO DOS TRABALHADORES.
Para nós, A LUTA CONTINUA, sempre.
Uma questão de Justiça não é transferir para "outro poder" a decisão sobre os crimes que seus agentes praticaram.
PILATOS lavou as mãos.
O Império Romano não sobreviveu à Verdade em CRISTO.
Aqueles que torturaram, violentaram, assassinaram e fizeram desaparecer os corpos das vítimas, cometeram crimes imprescritíveis.
Não é uma questão de interpretação jurídica. É um direito da Sociedade tomar conhecimento do que e como aconteceu, ao "arrepio da lei", então em vigor, como ressaltaram, muito bem, os Ministros TARSO e VANUCHI, ambos do governo presidido por Lula. Não existia diploma legal que permitisse tortura, seqüestro, assassinatos, 'desaparecimentos" das vítimas, em nome dos interesses do Estado, até porque não existia "lei".
Foi uma política de Estado, defendendo interesses da burguesia.
Encobrir, hoje, a Verdade Histórica, é fazer pior que PILATOS, e, por cumplicidade, encharcar as mãos de sangue das vítimas da ditadura.
Lula, quando "detido", lhe foi permitido rever, pela ultima vez, o corpo de sua falecida mãe. Quantas MÃES estão impedidas de enterrar os restos mortais de seus parentes, como manda a tradição brasileira? Questão de JUSTIÇA, é reconhecer o que aconteceu, para que não volte a ocorrer. Não é a primeira vez que ocorreu trucidamento daqueles que se opuseram a violência institucional: CANUDOS, CHIBATA são exemplos.
O "perdão" não cabe a crimes imprescritíveis, a tortura é um deles. Se Anistia significa perdão, está implícito o reconhecimento de autoria de crime cometido. Se não reconhecem os crimes não podem ser "perdoados"?
O "espírito do arbítrio" que norteou a lei de Anistia, foi unilateral.
Os assassinos covardes se auto-inocentaram.
Lula, que foi sufragado por 58 milhões de votos, não obteve delegação para ser PILATOS. Os que nele votaram não lhe dão esse direito.
Eu, LAO-TSEN, fui, com milhares de ativistas, fundador do PT.
Minha ficha de inscrição no TRE/RJ recebeu o número 14. Hoje 102851.
NÃO CONCORDO, EM NADA COM ESSA ATITUDE CÚMPLICE DE LULA EM NOME DA GOVERNABILIDADE.
Que Lula respeite a todos nós, petistas, ou não. Respeite, principalmente a memória de APOLONIO DE CARVALHO, primeiro militante a assinar ficha de filiação nacional ao PARTIDO DOS TRABALHADORES.
Para nós, A LUTA CONTINUA, sempre.
Lao-Tsen
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